sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

O INÍCIO

Em 2003 eu comecei a escrever este roteiro. O último tratamento, se é que existe um último tratamento para roteiros, está datado de outubro de 2006.
Ele trata de uma história simples sobre pessoas comuns, como qualquer um de nós. O lance de escrever sobre essas vidas é descobrir o que não está demonstrado, porque você sabe que nada é o que aparenta ser.
Em 2006 eu consegui aprovar o projeto na Lei 8313/90, a chamada Lei Rouanet, como pessoa física. Em 2007, o projeto foi remanejado para a Lei do Audiovisual, no Artigo 1°A. Este artigo permite deduzir do Imposto de Renda a pagar 100% do valor investido no projeto. Qualquer contribuinte Pessoa Física pode utilizar até 6% e as Pessoas Jurídicas até 4% do IR a pagar para aplicar em projetos de audiovisual. Em 2009 eu tive que refazer o projeto para pessoa jurídica e submetê-lo a nova aprovação na mesma lei e artigo, o que acabou acontecendo em outubro do mesmo ano.
O fato de ter o projeto aprovado em qualquer lei de incentivo não é garantia de nada. O mercado tem maneiras diferentes de encarar o apoio a um projeto de audiovisual, então é preciso conhecer e adaptar-se às políticas de patrocínio de cada um. Por diversas razões, a maioria das pessoas tende a considerar a cultura um bem de terceira necessidade, desconsiderando a importância que ela tem em sua formação. Um filme pode não provocar grandes revoluções, mas pode nos levar a uma outra visão do mundo em vivemos.

Aos poucos vou colocando aqui trechos do roteiro e outros comentários sobre o projeto.

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